terça-feira, 16 de outubro de 2012

A nova peça da companhia traz o autor russo A. Tchekhov para a cena, trabalha de forma processional e tem como base a criação do elenco e inspiração nos prédios do sanatório.



A Cia. Teatro da Cidade, de São José dos Campos estréia no próximo dia 9 de novembro, 20h, o espetáculo “Almas abaixo de Zero”, no Parque Vicentina Aranha, patrimônio histórico do município. Com dramaturgia de Samir Yazbek e direção de Claudio Mendel e Atul Trivedi, a peça aborda o processo de criação de um grupo teatral a partir de um mergulho no universo do escritor russo Anton Tchekhov (1860-1904).
O espetáculo cumpre temporada no parque até dia 1º. de dezembro, sempre às sextas-feiras e sábados, às 20h. Os ingressos custam R$ 30,00 e R$ 15,00 (estudantes, professores e terceira idade) e serão vendidos somente 60 por cada apresentação.
A encenação foi concebida de forma processional, cada cena acontece em espaços externos e internos do Parque Vicentina Aranha, complexo arquitetônico e paisagístico, considerado um dos mais importantes da fase senatorial, tombado pelos conselhos municipal e estadual e em fase de tombamento pelo Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional). O espaço foi escolhido para a encenação, considerando também a semelhança do local de refúgio do autor, para tratamento da tuberculose, que o levou a morte em 1904.
O espetáculo tem um prólogo e quatro cenas, que abordam as várias facetas de Tchekhov: o escritor, o médico, o dramaturgo – que transformou o conceito teatral no final do século 19 –, e o grande humanista que, mesmo tuberculoso, percorreu 10 mil quilômetros para chegar à iIlha de Sacalina, no extremo oriente da Rússia, para conhecer o tratamento dado aos prisioneiros e colonos que eram deportados para lá. O recenseamento feito por ele em Sacalina resultou em um livro-reportagem que influenciou na mudança da legislação russa.
“Almas abaixo de Zero” repete a bem-sucedida parceria com o músico Beto Quadros, que recebeu indicações aos prêmios Shell e CPT de melhor projeto sonoro, em 2011, ambos por “Um Dia Ouvi a Lua”. No elenco estão os atores Adriana Barja, Ana Cristina Freitas, Andréia Barros, Vander Palma e Wallace Puosso. O cenário e figurinos são assinados por Fausto Viana e a criação de luz por Roberto Gill Camargo.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Vida e obra de autor russo inspiram “Almas abaixo de Zero”


Com dramaturgia de Samir Yazbek, nova peça da Cia Teatro da Cidade traz A. Tchekhov para a cena e trabalha de forma processional, tendo como base a criação do elenco.
A Cia Teatro da Cidade estreia no próximo dia 25 de agosto, às 20h, no Sesc São José dos Campos, a primeira versão pública de “Almas abaixo de Zero”, com dramaturgia de Samir Yazbek e direção de Claudio Mendel.
A peça aborda o processo de criação de um grupo de teatro a partir de um mergulho no universo do escritor russo Anton Tchekhov.
Essa versão do espetáculo, denominada “Almas abaixo de Zero – 1º. Movimento” será reapresentada no dia 26, no mesmo horário. Os ingressos são gratuitos e limitados, e podem ser retirados uma hora antes de cada apresentação.
A obra, assim como “Maria Peregrina” (2000) e “Um Dia Ouvi a Lua” (2010), que fazem parte do repertório da Cia Teatro da Cidade, também vem sendo trabalhada de forma colaborativa, entre direção, elenco e dramaturgo. Além disso, por meio de projeto processual toda a concepção tem como base a criação artística dos atores a partir de pesquisas da vida e obra de Tchekhov.
A encenação foi concebida de forma processional, na qual cada cena da peça é desenvolvida em espaços específicos, incluindo o palco italiano.
Nessa primeira versão, o espetáculo tem um prólogo e quatro cenas, que abordam as várias facetas de Tchekhov: o escritor, o médico, o dramaturgo – que transformou o conceito teatral no final do século 19 –, e o grande humanista que, mesmo tuberculoso, percorreu 10 mil quilômetros para chegar à Ilha de Sacalina, no extremo oriente da Rússia, para conhecer o tratamento dado aos prisioneiros e colonos que eram deportados para lá. O recenseamento feito por ele em Sacalina resultou em um livro-reportagem que influenciou na mudança da legislação russa.
Projeto - A encenação é resultado do projeto “Almas abaixo de Zero”, aprovado pelo Programa de Ação Cultural (Proac), da Secretaria de Estado da Cultura, que, em parceria com o Sesc São José dos Campos, contemplou palestras, oficinas e demonstrações do processo do trabalho para a montagem do espetáculo, atendendo atores da região e público interessado.
As atividades realizadas desde maio na unidade do Sesc local reuniram os profissionais envolvidos no projeto, entre eles, a russa Elena Vássina, responsável pela orientação teórica da montagem, o cenógrafo e figurinista Fausto Viana, o músico Beto Quadros, que faz a direção musical da peça, e o dramaturgo Samir Yazbek.
No elenco estão os atores Adriana Barja, Ana Cristina Freitas, Andréia Barros, Vander Palma e Wallace Puosso.
Tchekhov (1860-1904) – Considerado um dos maiores contistas de todos os tempos, os textos de Tchekhov não eram para diversão e comédia, mas para refletir sobre coisas dolorosas, como tédio, angustia e solidão. Para isso, mergulhava na vida cotidiana cheia de fatos miúdos, para captar, por meio deles, o essencial e o eterno da existência humana.
Tido como o Shakespeare da literatura moderna, Tchekhov ficou consagrado como o mais ousado transgressor da tradição literária clássica e grande renovador da arte dramática, criando um novo paradigma estético do drama contemporâneo. Em seu teatro a ação é movida pelas pausas, silêncios e mudanças do estado de espírito; assim, cria no espectador a sensação de que ele assiste no palco o fluxo da vida.
Para o teatro, escreveu textos curtos e as peças “As Três Irmãs”, “Tio Vânia”, “Jardim das Cerejeiras” e “A Gaivota”.
Filme - Todo o processo de montagem e as pesquisas sobre Anton Tchekhov vêm sendo registradas pela Coágulo Filmes, para um filme documentário, que será produzido até o final desse ano. A empresa, também parceira da Cia Teatro da Cidade nesse projeto, criou o bloghttp://doc-tchecov.blogspot.
com.br/ para que pessoas interessadas possam acompanhar de perto o processo de trabalho do grupo.
Grupo - Criada em 1990, a Cia Teatro da Cidade já produziu 18 espetáculos e percorreu diversas cidades do país e do exterior, conquistando mais de 80 prêmios em festivais e mostras de teatro no Brasil. Atualmente, o grupo mantém em seu repertório, os espetáculos “Toda Nudez Será Castigada”, de Nelson Rodrigues, e “Maria Peregrina”, de Luís Alberto de Abreu, dirigidas por Claudio Mendel, e “Um Dia Ouvi a Lua”, de Luís Alberto de Abreu e direção de Eduardo Moreira, do grupo mineiro Galpão.
Com “Um Dia Ouvi a Lua” conquistou o Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro (CPT) 2010 de Melhor Espetáculo do Interior de São Paulo, e em 2011 recebeu as seguintes indicações: Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), de melhor dramaturgia para Luís Alberto de Abreu; Prêmio Shell de melhor direção musical e Prêmio CPT de melhor projeto sonoro, ambos para Beto Quadros.
Serviço:
“Almas abaixo de Zero – 1º. Movimento”, de Samir Yazbek
Direção: Claudio Mendel
Elenco: Adriana Barja, Ana Cristina Freitas, Andréia Barros, Vander Palma e Wallace Puosso.
Gênero: Drama
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos
Dias 25 e 26 de agosto, 20h
Local: Sesc São José dos Campos – avenida Adhemar de Barros, 999.
Telefone: 12- 3904-2000

Informações para imprensa:
Andréia Barros (12) 3921-5367 ou 7814-9934

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Os Desafios do Cotidiano


Um dia pensei em desafio, mas quando penso nisso em minha profissão, fantasio tanto, e quando este tal desafio chega não sei muito o que fazer com ele, porque acabei vendo que o desafio está mesmo no cotidiano, no corriqueiro, acabei percebendo com este novo trabalho desafiador o quanto viver é uma grande aventura. (Aliás, todo novo trabalho é um grande desafio).
E isso não está em pular de pára-quedas ou escalar uma grande montanha, a aventura desafiadora da vida está dentro de nós mesmos, é saber lidar com nossas angustias, é saber aceitar que diante de alguns fatos, e às vezes os mais simples nós somos ridículos. Sim somos ridículos!! E fazemos coisas que por muitas vezes não compreendemos, sim fazemos! Julgamos pessoas e situações. Sim Julgamos! Procuramos os grandes heróis da vida o tempo todo. Sim procuramos!
O Tchekhov tem nos ensinado muitas coisas belas e simples, “que talvez daqui a cem ou duzentos anos vão ser compreendidas”...
A delicadeza do Samir, a maneira com que ele nos presenteia com personagens tão próximo de nós, e tão próximos do Tchekhov, muitas vezes, sem pretensão nenhuma, me lembra as histórias do Tam (Teatro de arte de Moscou) e a angustia de seus intérpretes, que muitas vezes não entendiam os textos do autor que eles tanto trabalharam.
E aí está ele novamente O Desafio, estamos a um mês de nossa estréia, e os desafios não param de chegar, acho angustiante, mas saboroso, porque acho que no fundo nós artistas gostamos mesmo é de ficar incomodados, de se sentir perdido pra se achar no palco, se reinventar a cada instante... E como eu gosto!
Ana Cristina Freitas

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Nossa agenda da semana


Nossa agenda da semana:
dias 06,07 e 08 de julho - Um Dia Ouvi a Lua em Belo Horizonde no Galpão Cine Horto. Horários: Sexta e Sábado 21h e Domingo 19h.

dia: 09 de julho - Um Dia Ouvi a Lua em Pouso Alegre no Teatro Municipal.
Horário : 19h.

domingo, 17 de junho de 2012

Essa semana tem Os Metrancas no CAC Walmor Chagas, nossa sede!!!


Informações e reservas 12 3941-7631

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Nelson Rodrigues em São José dos Campos ( Um presente carinhoso para nós)


NELSON RODRIGUES EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
SILVIA ANSPACH
Não foi sonho, não. Encontrei com Nelson Rodrigues nesta noite.  Em São José dos Campos. Eu lhe perguntei:
_ O que você faz aqui hoje?
A que ele respondeu, entre desconfiado e vaidoso:

_ Soube que andam me ressuscitando por aí. Em grupos de teatro desta cidade. Aliás, pelo que dizem, vivem me dissecando. Dissecando a anatomia de meus textos. De minha alma criadora. Das dores de parto que precederam a cada nascimento de cada personagem. Do tipo sanguíneo que escorre de cada angústia, de cada pontada no peito, de cada estupro, de cada assassinato, de cada câncer no seio, de cada frase cancerígena do Otto Lara Rezende. De amantes que escorrem pelas paredes, de afogados em poças de líquido amniótico e de gritos primais. De Nonôs, Sônias, Alaídes, Genis e Glórias. De castos obscenos. De cavalos nus. De nudezes castigadas.

_ Isso te preocupa? Aborrece?
­_Minha querida, pré-ocupação supõe um pós. E não haverá nada após o pós-morte em que estou. Já cheguei aqui. Meu medo é retornar à vida. Afinal, como eu já dizia enquanto estava entre vocês, “o homem não é triste porque morre. É triste porque vive. A morte é o grande despertar”. Finalmente estou acordado e alerta. Não tenho que fugir à idiotice dos cretinos fundamentais, nem à unanimidade da burrice nem às ameaças à liberdade, esta liberdade que sempre soube ser mais importante que o pão. Conheço agora a eternidade com que minhas peças sonhavam. O amor eterno. O amor humano normalmente não é eterno. Assim sendo, não é amor. Diziam que eu era conservador por acreditar na perenidade do verdadeiro amor. Não era. Eu era um visionário. Encontrei o amor impossível neste futuro eterno em que vivo agora.

_Nelson, eu que entrei na sintonia do teu amor eterno através dos teus textos e peças, que encontrei uma afinidade tão grande com tuas ideias, com a visceralidade de teus personagens e falas... Eu sinto uma forte nostalgia e saudade. Saudade de nunca ter te conhecido. Nostalgia pela condenação que é a História: movimento inexorável do tempo, impossibilidade de voltar atrás. Se pudesse voltar, rebobinaria, marcaria hora e entrevista. Papel na mão, eu, e não você. Eu, sim. Eu seria a jornalista, a repórter. E te entrevistaria, registrando a forte e fatal poesia impressa nas tuas palavras e situações.
_ Não sei quem você é, tão anônima e tão temporal.  Mas não poderia nem quereria ter te encontrado. Se os humanos tivessem o poder e o direito de alterar a vida, ela não seria mais vida, imprevisível, rebelde, grávida de sangue, gritos, ritos, mitos, sóis nascendo no horizonte, mortas deixando mensagens de vida a maridos enxovalhados na desonra e em outros valores sem importância, a alma na sarjeta, a putrefação, a verdade bruta, nua, luminosa, doida e doída, de tão verdadeira. Prefiro te manter à distância.

_Pelo menos venha até S. José dos Campos ver tua peça... Eu te peço...
_ Não tenho esse direito. O que eu fui, agora é de vocês. Caí no domínio público. A liberdade é um pouco isso. Renúncia aos apegos e à vaidade. Não. Não digo isso com tristeza. Sei que agora sou as múltiplas leituras e recriações que vocês fazem do meu texto. Ganhei mil caras. Virei possibilidade de renascer ao infinito. Ouça bem. Esta “Toda Nudez...” do Cláudio Mendel com o Teatro da Cidade foi um laborioso parto, uma obra de pathos e paixão. Corajosa travessia. Eu antes era eu. Agora, sou eu, sou vocês, sou o infinito. Perdi em carne e sangue, e em ego. Ganhei em desprendimento e em eternidade. Sou livre. Sou a arte em sua pureza. Ganhei transparência.

_Por isso teu espetáculo ficou tão luminoso.
_Sim. Através dele, vocês podem ver a verdade mais verdadeira. A que o ser humano normalmente não tem coragem nem estrutura para ver. Talvez meu corpo sem peso, espiritual, em sua transparência, possa agora atuar como a lente que desnude o vigor mais pleno e intenso da atividade criadora. E ofereça um momento de deslumbramento e um vislumbre da chama eterna.
Só lhes peço para tomarem cuidado: Fogo e luz demais podem queimar ou cegar.


 * Este texto escrito por nossa querida Silvia Anspach, nos emocionou muito quando lido no final do debate de nossa reestréia, então estamos aqui compartilhando com todos vocês, agradecemos o carinho!!!!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Esse fim de semana tem mais Nelson Rodrigues.

Comemoração 100 anos de Nelson Rodrigues.
Esse fim de semana tem mais TODA NUDEZ SERÁ CASTIGADA!!!
Local: CAC Walmor Chagas - R.Netuno, 41 - Jd. Da Granja - São José dos Campos. (Nossa sede). 
Horário: 21h.
No dia 12 haverá um jantar após o espetáculo!!! 
Viva Nelson!!!!
Maiores informações: 3941-7631.

terça-feira, 24 de abril de 2012


Em 1990, já como militante do teatro brasileiro por intermédio da Federação de Teatro, da COTAESP, da CONFENATA e também da Cooperativa Paulista de Teatro, mesmo a distância, resisti muito a ideia defendida pela Comissão Municipal de Teatro aqui em São José dos Campos, que defendia a criação de um grupo de teatro mantido pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo. E por quê?
Simples: só de forma organizada é que os grupos de teatro poderiam ter a força de pleitear políticas específicas para a realidade do movimento local e a criação de um grupo “chapa branca”, dificultaria essa organização. Durante três anos o então Grupo Teatro da Cidade cumpriu seu papel de formador de público para o teatro e estimulou mais de uma centena de interessados nessa forma de expressão.
Mas os grupos locais começaram então a exigir as mesmas condições de trabalho. A instituição não podia dar as respostas e o grupo então resolveu se manter de forma independente e aí sim, acreditei na possibilidade de desenvolver um trabalho de formação de atores comprometidos com a pesquisa, o estudo e desenvolvimento do teatro em nossa cidade... e segui em frente, como diretor, iluminador, assistente de direção, enfim, liderando de alguma forma aquela possibilidade.
Agora, 22 anos depois, estamos colhendo frutos preciosos com nosso trabalho. E temos na Cia Teatro da Cidade um elenco competente, capaz de enfrentar desafios na certeza de propor resultados artísticos para ocupar, de forma definitiva, o cenário teatral brasileiro. Tenho muito a agradecer aos atores que proporcionam tantas alegrias com os espetáculos que estamos desenvolvendo. Não apenas os que hoje estão ainda na companhia, mas muitos que já contribuíram com nossa história.
Porém, a experiência de ver o CAC Walmor Chagas (uma de minhas utopias) lotado dias 20 e 21 de abril para as apresentações de Um Dia Ouvi a Lua, é inexplicável e, ao mesmo tempo, a certeza de que estamos realizando a utopia. Afinal de contas, utopia é apontar caminhos e por isso, toda utopia é passível de se realizar, concretizar. Talvez, lá em 1990, tenhamos apenas plantado a utopia. Agora estamos colhendo os frutos dessa árvore...
Parabéns a todos nós... rumo a mais um desafio: Almas Abaixo de Zero. O universo, de alguma forma, vem conspirando a nosso favor.

 
CLAUDIO MENDEL

domingo, 22 de abril de 2012

Fim de semana de apresentações e muita emoção...


Fim de semana de apresentações de Um Dia Ouvi a Lua no CAC Walmor Chagas, nossa sede, nosso espaço, nossa casa.
Correria, pincel, tinta, madeira, fotos, molduras, ensaios, furadeira, cola, mais fotos, mais tinta, luz, pregos, ensaio, lanches, risadas, cansaço, noites adentro, comidinhas, bebidinhas, prega aqui, pinta ali, varre lá, aulas de yoga para equilibrar e fortalecer a mente e o corpo, limpa acolá, e mais ensaio, assim foram esses nossos últimos dias, e noites... Eis que chega a sexta-feira primeira apresentação do Um Dia Ouvi a Lua, na nossa casa, o que me veio à lembrança foi o inicio de tudo, o começo desta história, as dificuldades e logo o pensamento mudou para:
Como a gente cresceu... Foi um mix de pensamentos e sensações, e quando vi a platéia entrando e lotando no nosso espaço, me deu um nó na garganta, então pensei, nós estamos aqui, esse espaço está aqui, a Cia Teatro da Cidade está aqui, realizando um sonho, fazendo história junto á essa comunidade, que devagarzinho vem chegando, e compartilhando histórias e alegrias com todos nós!
O sábado também foi lindo, cheio de alegrias e muita emoção, comida gostosa do nosso querido Cláudio Mendel, o “paizão” dessa grande família.
Agradeço todos os dias por ter escolhido fazer a coisa certa, e de poder estar no lugar onde quero estar, com pessoas que quero estar, pra mim, esse fim de semana não foi somente de trabalho, mas de celebração.
E como sempre digo: Viva O Teatro e as boas companhias!!!!
Ana Cristina Freitas

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Agenda:


Dias 20 e 21 de Abril tem o espetáculo "Um Dia Ouvi a Lua" em nosso espaço CAC Walmor Chagas, às 21h.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Bons Encontros e muito trabalho

Este fim de semana foi marcado de bons encontros e muito trabalho para nós.
Logo pela manhã de sexta-feira dia 30/03 recebemos a visita de Reinaldo Santiago e Telma Vieira na nossa sede o CAC Walmor Chagas, e partimos para uma conversa pra lá de legal e fascinante sobre o universo cigano com Reinaldo Santiago, que nos transmitiu todo o carinho e paixão que sente por esse povo tão alegre e cheio de vida, e nós claro adoramos o papo que nos deixou ainda mais instigados para nossa investigação Russa (pesquisando Tchekhov), onde os ciganos também se fazem presentes.
Paradinha para o almoço.
E precisamente ás 15h nossa querida Madalena Machado, chamada por todos nós carinhosamente de Madá, nos presenteou com os magníficos figurinos novos do Toda Nudez Será Castigada que reestréia em maio, assinados por ela claro. Logo mais à tardinha recebemos a Sílvia Simone Anspach, a mulher mais apaixonada por Nelson Rodrigues que conheço até hoje. Ela também nos presenteou compartilhando sua tese de doutorado sobre o “Nelsão”, e toda a sua sabedoria “younguiana” que envolve esse universo “Rodriguiano” que tanto nos encanta. Fomos até a noite, e tínhamos muito ainda para aprender, refletir e compartilhar, no dia seguinte sábado 31/03 de manhã estávamos todos ansiosos para continuar o encontro com a querida Silvia que se estendeu até a tarde, foi lindo.
Entre Nelson Rodrigues e os contos delicados da Silvia conseguimos ter uma pequena idéia de transformação e crescimento deste trabalho. E acho que descobrimos o verdadeiro sentido da frase: Sem paixão não dá nem pra chupar um picolé”.
Ana Cristina Freitas

segunda-feira, 19 de março de 2012

Samir Yazbek, Elena Vássina e Nós

( da esq. para a dir.) Andréia Barros, Samir Yazbek, Vander Palma, Izildinha Costa, Adriana Barja, Conceição Castro e Atul Trivedi

(da dir. p/ esq.) Wallace Puosso, Flavia Amorim, Claudio Mendel e Elena Vássina

(da dir. p/ esq.) Flavia Amorim , Claudio Mendel , Elena Vássina e Atul Trivedi

Samir, integrantes da Cia e Elena

terça-feira, 13 de março de 2012

Duas pessoas, dois olhares, dois encontros, em dois dias


Um mergulho na alma de Tchékhov

Nesse final de semana tivemos o privilégio de conhecer e admirar ainda
mais o dramaturgo russo Anton Tchékhov, que na realidade foi, acima de tudo, um
grande humanista. Em suas obras não existem o herói, mas sim o ser humano. E
quanto mais você conhece o humanista mais você consegue entender esse escritor,
considerado o "Shakespeare" da literatura contemporânea. E para
conhecer essa grande figura, nada melhor que "mergulhar" de cabeça
com a minha querida Elena Vássina, grande estudiosa do dramaturgo.
Foi um momento muito rico para todos do grupo, com certeza.

Andréia Barros

- o –

O final de semana foi intenso!!!
Dando continuidade ao novo processo de pesquisa da Cia Teatro da Cidade
"Almas abaixo de zero", recebemos em nossa sede: Samir Yazbek,
dramaturgo responsável pela criação do texto para nossa próxima peça e Elena
Vássina, orientadora da pesquisa.
No sábado apresentamos duas cenas criadas pelo grupo que foram geradas a partir
de nossas leituras e discussões. Apontamentos... Reflexões...
No domingo... um mergulho profundo nas águas tchekhovianas propiciado pelos
conhecimentos de Elena Vássina.
Samir Yazbek que estava atento a tudo, fez várias anotações e nos deixou
curiosos ao dizer que de nosso encontro havia suscitado uma primeira idéia...
No final do dia, nos despedimos com abraços seguidos da palavra “inspiração”
que vinha junto com o sorriso terno da Elena e do olhar doce de Samir. Ainda
ficamos mais um pouquinho com nossos mestres: Claudio Mendel (diretor geral),
Atul Trivedi (assistente de direção) e Beto Quadros (diretor musical).
Para concluir: “A vida só nos é concedida uma vez, e queremos vivê-la de
maneira ousada, com plena consciência e beleza” (narrador tuberculoso de “Uma
história anônima” de A. Tchekhov – 1893).

Adriana Barja

- o –

...Uma pesquisa que não quero que acabe, conhecer, profundamente Tchekhov pelo
olhar carinhoso de Elena Vássina, é mesmo maravilhoso.
Esperar o que está por vir.
Ouvir as palavras do Samir Yazbek (palavras que em breve vão virar um texto) é
mesmo desafiador.
Quero o novo, o desconhecido, quero um Tchekhov em mim, o meu Tchekhov!Quero a
quietude, os sons, as atitudes, os cheiros, os gostos , e principalmente a sua
poesia impregnada em mim!!! Quero abrir os seus personagens e encontrar as suas
“Almas” e não deixá-las “Abaixo de Zero”.
“Seu sonho foi o ser humano”- Olga (Esposa de Tchekhov – falando do marido)

Ana Cristina Freitas

- o –

Se podes ouvir, escute, e se escutares,
repare" (MIRA)
Um fim de semana para se guardar para a vida toda. Sábado e domingo em
companhia de grandes mestres,
aprendendo com o universo thechoviano.

Vander Palma

- o -

Existem encontros.
E existem silêncios e quietudes. Já estamos acostumados a não termos mais isso.
Muitas dúvidas / idéias / novos rumos para caminhos que foram sentidos,
sonhados, desejados muito antes.
Se o desejo é a porta para a utopia, vamos a ele, pele sobre pele, olhar dentro
de outro, respiração em uníssono. Uno. Oriente.
É quase regra de três: quando desejamos juntos, acontece. Um desejo complementa
outro em proporção e assim por diante.
Existem pessoas. E existem pessoas como Elena e Samir. E Beto Quadros. E
Claudio Mendel e Atul Trivedi.
Ouça agora: é só uma brisa, pode se tornar vento e mudar a paisagem. Só depende
do primeiro passo.
O mestre vira-se e diz ao discípulo: e...?!?!
Algumas coisas não precisam de explicação. Bastam ser sentidas.
Existem sentidos e existem as sensações.
O resto é quietude.

Wallace Puosso

terça-feira, 6 de março de 2012

Curso





Pessoal na próxima segunda começa nosso curso de Teatro não percam:
Últimos dias de inscrição...
ou ligue 12-39417631.

Esperamos vocês!!!!!

sexta-feira, 2 de março de 2012

Muito Trabalho ...

Essas últimas semanas foram de muito trabalho para nós da Cia Teatro da Cidade.
Muito ensaio,muita pesquisa e muito estudo.
Tchekhov está por aqui, cada vez mais por aqui. Acho que é assim que sentimos.
Já começamos nosso processo colaborativo com a criação de pequenas cenas baseadas nas cartas, contos e textos desse autor apaixonante. E claro não esquecendo de falar do nosso quintal.
Algumas fotos das nossas longas conversas para criação das cenas:










" O senhor diz que daqui a muitos anos a vida na terra será bela, surpreendentemente bela.É verdade. Mas para que participemos dessa vida desde agora, mesmo de longe, é preciso que nos preparemos para ela, é preciso trabalhar..."
Anton Tchekhov - Trecho do texto : As Três Irmãs.

Postado por: Ana Cristina Freitas.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

100 de Nelson Rodrigues!!!! Viva Nelson!!!!


Dia 31 de janeiro de 2012 -

Hoje nos encontramos para o nosso treinamento semanal, no nosso espaço CAC Walmor Chagas, e marcamos também as comemorações do aniversário de 100 anos do grande Nelson Rodrigues "Nelsão" carinhosamente chamado por nós da Cia, nesse dia tão especial começamos o processo de remontagem do nosso espetáculo Toda Nudez Será Castigada. No elenco estão:

Eu que aqui escrevo Ana Cristina Freitas.
Andréia Barros,Adriana Barja, Conceição Castro, Vander Palma, Wallace Puosso, Izildinha Costa.(Cia Teatro da Cidade)E o ator convidado Jean, do grupo Cia de 2. A direção é assinada pelo nosso mestre Claudio Mendel.

Claro que estamos super felizes, e também um pouco ansiosos com esse presente, mesmo sendo uma remontagem vários elementos e desafios novos estão por vir.
Aguardem!!!!

" Sem tesão não dá nem pra chupar um picolé."
Nelson Rodrigues.


E viva O NELSÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Por: Ana Cristina Freitas.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Almas Abaixo de Zero ( Documentário)

É com satisfação que divulgamos a vocês a nova produção da Coágulo filmes, o documentário "Almas Abaixo de Zero".
A produção, que será iniciada em fevereiro, acompanhará a preparação e adaptação de Tchecov pela "Cia Teatro da Cidade" de São José dos Campos/SP.
Assim, o filme será um registro dos bastidores e da estreia desta Companhia Teatral que completa 22 anos de atividade.
Já o filme será estreado em meados de outubro de 2012.
O diário desta produção pode ser acompanhado pelo blog: http://doc-tchecov.blogspot.com/,
onde serão exibidos making of's e debatidas teorias relativas à produção.
Acompanhem, participem e divulguem!
PS - Este foi o e-mail que recebemos do Fabio, que está a frente da Coágulos Filmes neste projeto, deixo registrado em nome de toda a Cia, a nossa felicidade e prazer em fechar mais essa parceria. Valeu !!!!!
O primeiro teaser com fragmentos de cena da pesquisa para o novo tabalho da cia. pode ser assistido aqui:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=We7PMh4fjfw

Ana Cristina Freitas

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Cursos do CAC Walmor Chagas 2012.

Cia Teatro da Cidade realiza cursos para crianças e adultos

Proposta é trabalhar diferentes aspectos da linguagem teatral por meio de jogos e estimular o processo criativo individual e coletivo.
Estão abertas as inscrições dos cursos de teatro para crianças, jovens e adultos da Cia Teatro da Cidade de São José dos Campos. Os cursos terão duração de quatro meses e serão realizados no Centro de Artes Cênicas (CAC) Walmor Chagas (rua Netuno, 41, Jardim da Granja). As inscrições podem ser feitas pelo site do grupo (www.ciateatrodacidade.com.br).
A proposta é trabalhar diferentes aspectos da linguagem teatral por meio de jogos dramáticos, estimular o processo criativo individual e coletivo, de acordo com a realidade de cada grupo, para identificar e potencializar o que cada aluno tem de mais expressivo e único. O principal objetivo é que o aluno/ator potencialize o processo poético-criativo como um todo (corpo-voz-pensamento-emoção-intuição) para contribuir com a montagem cênica.
O curso para crianças acontece todas as quartas-feiras, das 18h às 20h, e terá início no próximo dia 7 de março. Destinado para alunos de 7 a 13 anos, o curso será ministrado pela atriz e terapeuta ocupacional Adriana Barja. O valor total do curso é de R$ 400,00.
Já o curso para jovens e adultos, a partir de 14 anos, será realizado às segundas-feiras, das 19h às 22h, e terá início no próximo dia 27 de fevereiro. Coordenado pela Cia Teatro da Cidade, o curso será ministrado pelo ator, diretor e dramaturgo Edson Gory, e o valor total será de R$ 580,00.
Informações pelo telefone (12) 3941-7631 ou no CAC, de segunda a sexta, das 14h às 20h, e aos sábados, das 10h às 13h.

O CAC Walmor Chagas se encontra no Jd. da Granja, na Rua Netuno, 41.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Treinamento, trabalho,pesquisa,treinamento,trabalho,pesquisa...

Voltamos com nosso treinamento, corpos em movimento e mente sempre alerta. Esse é o lema.
Segunda dia 16/01 tivemos a visita do colega Alex Cardoso, ator da cidade que passou uma pequena temporada na Itália, ele nos presenteou com seu aprendizado, compartilhou conosco tudo o que aprendeu nos dias de treinamento dele lá fora, uma técnica vocal bem legal!
Ontem quarta-feira 18/01, foi dia de treinamento duro, e mais pesquisa para o nosso novo trabalho, assistimos o filme Dr. Jivago , recomendamos !!

Um pouco mais sobre o filme:
Sinopse
O filme conta sobre os anos que antecederam, durante e após a Revolução Russa pela ótica de Yuri Zhivago (Omar Sharif), um médico e poeta. Yuri fica órfão ainda criança e vai para Moscou, onde é criado. Já adulto se casa com a aristocrática Tonya (Geraldine Chaplin), mas tem um envolvimento com Lara (Julie Christie), uma enfermeira que se torna a grande paixão da sua vida. Lara antes da revolução tinha sido estuprada por Victor Komarovsky (Rod Steiger), um político sem escrúpulos que já tinha se envolvido com a mãe de Lara, e se casou com Pasha Strelnikoff (Tom Courtenay), que se torna um vingativo revolucionário. A história é narrada em flashback por Yevgraf de Zhivago (Alec Guiness), o meio-irmão de Yuri que procura a sua sobrinha, que seria filha de Jivago com Lara. Enquanto Strelnikoff representa o "mal", Yevgraf representa o "bom" elemento da Revolução Bolchevique.

E vamos que vamos!!!


Ana Cristina Freitas.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

ESTAMOS DE VOLTA!!!!

Depois de merecidas “férias”, estamos de volta á todo vapor.
Semana de arrumar a casa, logo teremos novidades no CAC Walmor Chagas, nossa sede, fiquem atentos.
Voltamos também com a nossa pesquisa em grupo para o novo trabalho da Cia. Teatro da Cidade. Oba! Trabalho novo é sempre bom! Muitas leituras sobre a vida e obra de Anton Tchekhov, agora é hora de compartilhar os conhecimentos com os colegas.
O Fim de semana foi regado de bons filmes para completar nossa investigação, recomendamos alguns títulos ja assistidos: Tchaikovsky, Peça Inacabada Para Piano Mecânico, e Arca Russa.
Essa semana tem mais filme, e o retorno do nosso treinamento.
E Viva 2012!!!!

Ana Cristina Freitas

domingo, 18 de dezembro de 2011

Feliz Natal! E bom Ano Novo!

Feliz Natal !!! E um ótimo Ano Novo á todos!
Nós da Cia Teatro da Cidade agradeçemos o carinho de sempre. Nosso muitíssimo obrigado!!!!!


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

GestaCultura realiza planejamento e qualificação da Cia. Teatro da Cidade

Por meio de uma parceria, a GestaCultura, empresa que atua na busca e difusão em soluções de Gestão Cultural para empreendimentos no âmbito da Economia Criativa, iniciou um trabalho de planejamento e qualificação da Cia Teatro da Cidade, que completa 22 anos de existência no próximo ano. O trabalho da GestaCultura deve ser realizado em 12 meses e prevê a realização de consultoria, planejamento estratégico, marketing, plano de comunicação e mobilização de recursos.
E o primeiro encontro da empresa com os oito integrantes do grupo já aconteceu na semana passada, para o início do diagnóstico da companhia, que permitirá o planejamento de ações estratégicas para os próximos anos.
O encontro foi comandado por Ana Paula Galvão, uma das sócias da empresa.






Andréia Barros

Alguns registros da nossa participação no projeto "Teatro para ouvir" Sesc São José dos Campos.















Fotos: Taíne Cardoso.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Alunos do Curso de Iniciação do CAC Walmor Chagas encenam Millôr Fernandes


Os alunos do Curso de Iniciação do Centro de Artes Cênicas Walmor Chagas apresentarão, nesta quarta-feira, dia 07 de dezembro, o exercício cênico "O Homem do Princípio ao Fim", de Millôr Fernandes.
O elenco da Cia. Teatro da Cidade passou durante quatro meses, jogos de improviso, exercícios de criatividade, técnicas de concentração, voz e harmonia para os alunos que agora se lançam ao desafio de dar voz às inquietações do texto de Millôr Fernandes.
Além de passar um pouco da experiência de grupo da Cia. Teatro da Cidade, o curso instrumentaliza os alunos para o exercício cênico, com base na pesquisa e treinamento, fundamentos que norteiam os trabalhos da cia.
Os alunos Marcio Santamaria e Evandro Valentim também participaram do projeto "Teatro Para Ouvir", realizado pelo SESC, com a leitura de "Um Lugar Chamado Dropsie", no último dia 23/11, às 20h.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Teatro para ouvir - Domingo dia 04 no Sesc.

Neste domingo dia 04/12/2011. Vamos realizar a leitura do Texto a Gaivota, nos Sesc em São José dos Campos.


domingo, 27 de novembro de 2011

Cia. Teatro da Cidade recebe Myriam Muniz para circulação .

Prêmio permitirá apresentações da peça Um Dia Ouvi a Lua em nove cidades do interior de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O espetáculo “Um Dia Ouvi a Lua”, da Cia Teatro da Cidade, de São José dos Campos, conquistou o Prêmio Myriam Muniz de Circulação, concedido pela Fundação Nacional das Artes (Funarte), do Ministério da Cultura, e que possibilita a realização de 12 apresentações da peça em nove cidades do interior de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Dos 24 grupos selecionados da região Sudeste, seis são de São Paulo e além da companhia, apenas mais um grupo é do interior paulista.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Cia Teatro da Cidade Participa de Especial de Natal em Tv do Vale.

Atores da Cia. Teatro da Cidade participam de Especial de Natal da TV Aparecida


Os atores Wallace Puosso e Izildinha Costa foram convidados a participar do "Especial Yeshua", que conta de forma lúdica e poética, a história do nacimento de Jesus.
A proposta do projeto - que tem roteiro e direção de Felipe Pontes - é ousada e inspirada na estética da minissérie "Hoje é Dia de Maria".
Outros atores do Vale do Paraíba também participam deste projeto.
A exibição do especial ocorrerá na noite do dia 24 de Dezembro na TV Aparecida.


domingo, 6 de novembro de 2011

Teatro para Ouvir








“A Gaivota” de Tchekhov foi o texto escolhido pelo grupo para participar do projeto “Teatro para Ouvir”, realizado pelo Sesc São José dos Campos. Vários grupos da cidade estão participando e as leituras abertas ao público acontecem no final de novembro. A nossa ficou para dia 4 de dezembro. É muito bom ler e depois debater o texto. Contamos com a participação dos queridos amigos atores Diego, Levi e Jean. A direção é por conta do Claudio e Atul Trivedi.

Andréia Barros

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Agenda:

Semana que vem estaremos na Cidade Maravilhosa!
Rio de Janeiro aí vamos nós!!!!!!




ANA CRISTINA FREITAS

O tempo passa rápido!

O tempo passa rápido!





Começamos o curso de iniciação teatral em agosto desse ano e já estamos finalizando. O tempo passa rápido mesmo! Estamos na fase de montagem de uma peça livremente inspirada no texto “O Homem do princípio ao fim”, de Millôr Fernandes. Montado no final da década de 60, o texto ainda continua atual, pena que não há tempo suficiente para montar esse texto. Mas conseguimos reunir uma turma muito boa e acredito que vai sair um trabalho interessante com a opção de inspirar livremente na proposta do texto. Ensaiar é preciso e muito. Agora é correr contra o tempo. Além de mim, à frente do curso estão Adriana Barja, Vander Palma e Wallace Puosso.

Andréia Barros

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Leituras "Almas abaixo de Zero"

Sesc São José dos Campos, Ciclo de Leituras: Cia.Teatro da Cidade se reúne para mais um dia de estudos. Texto: A Gaivota Anton Tchekhov.